O início, é verdade, não foi nada bom. O ataque não
entrava, o passe não encaixava, e o saque americano explodia no braço antes da
bola voar para longe. É preciso lembrar, porém, que ninguém ganha dois ouros
olímpicos por sorte. Para se reerguer, é preciso ter calma. Foi assim, aos
poucos, que o Brasil deixou de lado qualquer favoritismo que os Estados Unidos
pudessem ter. Se as rivais foram tão soberanas nos últimos anos, a seleção
busca o momento certo para estourar. E o primeiro passo foi dado. Numa reação
brilhante em meio a uma partida dramática, deu forma ao sonho do tri ao
conquistar seu 11º título do Grand Prix. Em 3 sets a 2, parciais 18/25, 25/17,
25/23, 22/25 e 15/9, fez o ginásio Huamark, em Bangcoc, explodir em festa
diante da alegria brasileira.
E que venha RIO 2016.
(Foto: Divulgação/FIVB)
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Na disputa pelo terceiro lugar, a Holanda conseguiu uma
virada espetacular sobre a Rússia. Depois de estar perdendo por 2 sets a 0,
virou e chegou à vitória por 3 sets a 2, parciais 18/25, 23/25, 30/28 25/21 e
15/9.
Fonte: GloboEsporte
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