Nem parece que ele ficou 10 anos longe da Seleção
Brasileira. Rogério se apresentou na manhã desta terça-feira no Hotel Bela Mar,
em Los Angeles, e em pouco tempo já estava integrado ao ambiente do qual
parecia nunca ter saído.
Jogador de forte personalidade, líder dentro e fora de
campo, Ceni foi também foi durante a carreira um exemplo de profissionalismo,
um goleiro que treinava à exaustão - na Copa do Mundo de 2006, por exemplo, era
dos primeiros a entrar em campo e o último a sair, mesmo sendo reserva,
Rogério Ceni diz que se inspirou em Taffarel no início da
sua trajetória. Muito tempo depois, três gerações viriam a se encontrar no
atual grupo. Agora, é a vez dele servir de exemplo para o jovem Ederson, que
tem no ex-goleiro o seu ídolo no futebol.
Ederson, que foi desconvocado, estava ainda no hotel a
tempo de conversar com seu ídolo. Ganhou de Rogério uma camisa do São Paulo
autografada - clube no qual o goleiro do Benfica começou - e um exemplar do seu
livro, que recebeu sensibilizado.
Feliz, conversando com todos da delegação, Rogério Ceni
vestiu novamente o uniforme da Seleção Brasileira para iniciar o trabalho como
auxiliar pontual de Dunga.
Fonte: CBF
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